Aos seis anos de idade perguntei a meu pai se deus existia. Ele me respondeu que isso era algo que eu teria que descobrir por mim mesma. Aos 14, o mundo de Carlos Castaneda me foi apresentado e, desde então, a minha curiosidade sobre o universo de Don Juan Matus é infinita.
Depois de ler os livros de Castaneda durante toda a minha vida, li também aqueles de Taisha Abelar e Florinda Donner-Grau. O resultado começa agora, a fazer sentido para mim.
A partir das abordagens dos três aprendizes de Don Juan Matus, acabei criando minha própria concepção. Se para os relatores Castaneda, Abelar e Donner-Grau a perspectiva tem seu ponto de partida na Antropologia; para mim, percebo quão consistente é a convergência da Águia de Don Juan e a mecânica quântica.
Evidentemente, enfatizo a condição de ponto de partida; tanto deles quanto meu. A filosofia de Don Juan é muito mais abrangente e profunda do que poderíamos tentar compreender e descrever. O Nagual (pronuncia-se naual) exige um mergulho de nossas essências absolutamente despidas de toda racionalização, conhecimento ou intelectualização. A busca da liberdade total, exatamente como pregado nas religiões orientais, exige a desconstrução do eu e suas débeis defesas: autorreflexão, autoimportância, consenso.
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