Desde que levantamos a cabeça e nos deparamos com as estrelas, trazemos em nós esta ânsia ancestral de deslindar o futuro. E por mais heterodoxas que tenham sido as proposições neste sentido, sempre estiveram restritas ao olhar dicotômico que temos do mundo. Discutimos a existência ou não do tempo antes do Big Bang e Göedel propôs a Einstein um embasamento matemático que comprovava a equivalência entre passado e futuro, corroborando a lógica da possibilidade das viagens ao passado idealizadas pelo físico. Por mais entusiasmado que tenha ficado, Einstein recusou a tese de Göedel, afirmando que a tentação da eternidade contida na possibilidade de volta ao passado implicaria na negação da realidade do presente.
Göedel, Einstein, Prigogine e todos os demais físicos e matemáticos que lidaram com o tempo, o fizeram sempre consensualmente adotando a flecha do tempo: o futuro como um continuum do passado. Todas as técnicas preditivas que não metafísicas, adotam este mesmo conceito. Mas...e se, como disse Minkowski, o tempo for uma invenção do ser humano?
Vamos assumir o passado como uma determinada grandeza intangível. Tomemos o futuro como um outro tipo de grandeza, igualmente intangível, onde o enfoque passado é diferente do enfoque futuro. Assim, há interrelações ocorrendo no vetor Tempo-Espaço-Passado e no vetor Tempo-Espaço-Futuro, com uma ponte ligando estes dois tempos imaginários a um presente real. Se adotarmos parâmetros que nos permitam avaliar o presente como futuro dos possíveis eventos ocorridos no passado e superposicionarmos estes potenciais contextos, podemos determinar, na relação Tempo-Espaço-Futuro as áreas de adensamento onde há maior possibilidade de ocorrência da probabilidade. Considerando as totalidades Tempo-Espaço-Passado e Tempo-Espaço-Futuro, estamos adotando uma nova perspectiva: ao invés da Flecha do Tempo, o Tempo Entrópico.
O εTime como produto de consultoria estratégica da Planck E, é exatamente a contextualização dos indicadores referentes a um determinado tópico, com as áreas de adensamento do passado servindo de teatro ao desenvolvimento das probabilidades futuras.
Qual é o resultado esperado do εTime? A mais acurada avaliação das possibilidades, de modo a condensá-las em probabilidades que trarão, como propriedade emergente, a ocorrência.
Como é realizado o εTime? εTime trabalha como uma célula independente atrelado ao escritório do CEO e seu staff. A Planck E trabalha com uma ferramenta própria, o Context-3D, que facilita a visão tridimensional de todos os contextos avaliados e permite a interrelação de dados em tempo real. O εTime não interfere na estratégia atual da companhia e tão pouco conflita com outras consultorias gerenciais internas/externas.
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